Em palestra comemorativa do aniversário do Instituto Ciência
Hoje, físico apresenta um resumo da evolução da astronomia nos últimos
30 anos.
Por: Mariana Rocha
O físico Martín Makler mostra um objeto de acrílico capaz de simular uma lente gravitacional, fenômeno caracterizado por distorções no espaço-tempo que permitem a identificação de novos planetas. (foto: Mariana Rocha)
Quase dois séculos antes da nossa era, o astrônomo grego Hiparco
catalogou a posição de 850 estrelas no céu. Hoje, a capacidade de
armazenar informações digitalmente permite que os cientistas registrem
imagens de quase 500 milhões de galáxias. Em palestra comemorativa dos
30 anos do Instituto Ciência Hoje realizada ontem (4/7) na Casa da
Ciência (RJ), o físico Martín Makler, do Centro Brasileiro de Pesquisas
Físicas (CBPF), contou como a tecnologia digital foi importante para as
grandes descobertas que marcaram a astronomia nas últimas três décadas.
De início, Makler destacou a mudança na organização de nosso sistema planetário: “Em 2006, Plutão foi rebaixado para planeta anão
e o Sistema Solar passou a ser formado por apenas oito planetas, que
estão acompanhados de um punhado de outros planetas anões”.
"Há 30 anos, apenas os ‘cientistas malucos’ sugeriam a existência de planetas ao redor de estrelas que não o Sol. Hoje, mais de 700 exoplanetas já foram encontrados "
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