Ferramentas desenvolvidas na Petrobras e apresentadas em
congresso internacional poderão facilitar a exploração de óleo em
camadas ultraprofundas e aumentar a produtividade nessas reservas.
Por: Fred Furtado
Atualmente, a extração de petróleo em reservatórios no pré-sal gera entre 5% e 10% do total de óleo produzido pela Petrobras. (foto: Flickr/ tsuda – CC BY-SA 2.0)
Laser, nanotecnologia e bactérias. Não, esses não são
elementos de uma história de ficção científica – são ferramentas em
estudo na Petrobras para facilitar a extração de petróleo nas reservas
do pré-sal, que ficam a 300 km da costa e a mais de 4 km de
profundidade, incluindo 2 km da coluna d’água e mais 2 km da camada de
sal.
As técnicas foram apresentadas na 31ª Conferência Internacional sobre Engenharia Oceânica, Offshore
e Ártica (Omae, na sigla em inglês), que está sendo realizada esta
semana no Rio de Janeiro. A Omae é o principal congresso dessa área e
trouxe 900 participantes à cidade, divididos entre membros da academia e
da indústria.
As oportunidades e os desafios envolvidos na exploração de petróleo
em condições extremas, como as encontradas no pré-sal, foram um dos
temas de destaque do evento. Embora a Petrobras já extraia petróleo na
área, essa produção corresponde a apenas entre 5% e 10% do total
produzido pela companhia, que tem planos de aumentar esse fator de
contribuição para 40% em 2020.
“Essas novas tecnologias ainda estão em um estágio embrionário, então
não temos como afirmar, quantitativamente, qual a melhoria que irão
acarretar na produção; mas pelo menos qualitativamente, elas apresentam
os atributos necessários para tal”, informa o engenheiro mecânico
Orlando Ribeiro, gerente geral de pesquisa e desenvolvimento de produção
do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes).
Gostou? Quer saber mais...?!?!? Leia matéria na íntegra clicando aqui...!!!
Gostou? Quer saber mais...?!?!? Leia matéria na íntegra clicando aqui...!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário