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quarta-feira, 20 de junho de 2012

A física dos games

Os jogos estão ficando mais realistas, mas seus personagens continuam a fazer movimentos impossíveis no mundo real. Para a sorte dos jogadores
DANILO VENTICINQUE (TEXTO), RODRIGO FORTES (GRÁFICO) E SAMUEL RODRIGUES (ILUSTRAÇÃO). GERARDO RODRIGUEZ, GUSTAVO CAMPOY E PEDRO SCHIMIDT (ONLINE)

Com a melhora crescente na qualidade dos consoles e computadores, as imagens dos games estão cada vez mais próximas da realidade. O poder dos processadores também permite rodar simulações avançadas. Se os jogos de guerra e de corrida dos anos 1980 eram animações toscas, os atuais se assemelham a guerras e corridas reais. Quando a realidade não é divertida o bastante, os games recorrem à invenção. Ao contrário das pessoas comuns, os personagens de jogos contam com uma licença para violar as leis da física e protagonizar feitos impossíveis. “Assim como os filmes de ação, os games seriam bem menos divertidos se respeitassem a física”, diz o físico Cláudio Furukawa, do Laboratório de Didática da USP. Dos pulos de Mario à posição dos planetas de Angry birds space, essas distorções mostram que o excesso de realismo pode atrapalhar a diversão.
Veja os exemplos no link a seguir: A Física dos Games - Revista Época

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