Os jogos estão ficando mais realistas,
mas seus personagens continuam a fazer movimentos impossíveis no mundo
real. Para a sorte dos jogadores
DANILO
VENTICINQUE (TEXTO), RODRIGO FORTES (GRÁFICO) E SAMUEL RODRIGUES
(ILUSTRAÇÃO). GERARDO RODRIGUEZ, GUSTAVO CAMPOY E PEDRO SCHIMIDT
(ONLINE)
Com a melhora crescente na qualidade dos consoles e computadores, as
imagens dos games estão cada vez mais próximas da realidade. O poder dos
processadores também permite rodar simulações avançadas. Se os jogos de
guerra e de corrida dos anos 1980 eram animações toscas, os atuais se
assemelham a guerras e corridas reais. Quando a realidade não é
divertida o bastante, os games recorrem à invenção. Ao contrário das
pessoas comuns, os personagens de jogos contam com uma licença para
violar as leis da física e protagonizar feitos impossíveis. “Assim como
os filmes de ação, os games seriam bem menos divertidos se respeitassem a
física”, diz o físico Cláudio Furukawa, do Laboratório de Didática da
USP. Dos pulos de Mario à posição dos planetas de Angry birds space, essas distorções mostram que o excesso de realismo pode atrapalhar a diversão.
Veja os exemplos no link a seguir: A Física dos Games - Revista Época
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